sexta-feira, 10 de junho de 2022

A importância da Análise das Demonstrações Financeiras nas Empresas

 A análise das demonstrações financeiras são fundamentais para o desenvolvimento das empresas, pois auxilia nas tomadas de decisão e traz segurança para administradores e acionistas. Além disso a saúde financeira e a capacidade de cumprir os compromissos, são controlados a partir dessa ferramenta.  Atualmente muitas empresas vem tendo dificuldades para conseguir se sustentar, e isso se dá por uma serie de fatores, como problemas internos próprios daquela instituição, concorrentes, situação econômica do lugar e outros, porém quando se trabalha com organização, planejamento, controle do fluxo de caixa, ou seja, uma boa administração dos recursos, os problemas podem ser menores. Os administradores que buscam ter os dados financeiros atualizados conseguem tomar decisões mais rápidas e tem mais autonomia na tomada de decisão. 


Para dar suporte a toda essa análise e facilitar o processo analítico são usados alguns índices de liquidez, como liquidez seca, liquidez corrente, liquidez imediata e liquidez geral. Todos esses índices têm grande importância para o desenvolvimento das empresas, por exemplo todos utilizam como base o número 1, pois se o resultado for maior que 1 quer dizer que a empresa tem tranquilidade para quitar suas dívidas, já se o resultado for inferior a 1 a saúde financeira da empresa não está boa. Como exemplo, é possível mencionar um situação hipotética na qual os administradores traçam metas, usando como principal ferramenta os índices de liquidez e estipulam onde querem chegar. Ao iniciar o ano os gestores se atualizam com relação as expectativas macroeconômica do ano vigente, e consideram os dados históricos da empresa até o último ano e já propõe a meta que pode variar entre 1,5% a 2,5% no ano, porque alguns índices são de curto prazo e outros são de longo prazo, mas todos com o objetivo de trazer informações seguras para os administradores, onde se baseiam em toda tomada de decisão. Com certeza isso pode variar de acordo com o ramo de atividade, ou seja, é necessário considerar se a empresa é de serviços, comercial, industrial, etc. 


Enfim, na análise das demonstrações financeiras é importante o planejamento, acompanhamento e controle dos recursos, pois muitos empreendedores estão perdendo grandes negócios por conta de negligências simples que ferem os princípios contábeis e administrativos. Todos os empresários, sejam eles de grande ou pequeno porte precisam buscar ajuda de profissionais que possam contribuir na organização financeira da empresa, que façam uso das análises através dos índices e outras demonstrações financeiras como base e tenham como prioridade esses números na tomada de decisões.

          Kleydson Jurandir Gonçalves Feio - Economista/ Mestre e Doutorando em Economia

             Lucas Plinio Silva Santos - Estudante de Contabilidade da Faculdade UniBrasília

sábado, 30 de abril de 2022

A TRAJETÓRIA DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA ANALISADA POR MEIO DO MÉTODO DE QUEBRAS ESTRUTURAIS

 A TRAJETÓRIA DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA ANALISADA POR MEIO DO MÉTODO DE QUEBRAS ESTRUTURAIS





Este trabalho teve o objetivo de analisar a dinâmica da dívida pública por meio do método de quebras estruturais no período de novembro de 2002 a setembro de 2020. A dívida pública tem aumentado durante o referido recorte temporal e são vários os motivos que podem influenciar neste aumento. Por isso, para esta análise estudou-se a dívida líquida do setor público (DLSP) e a necessidade de financiamento do setor público (NFSP). Os métodos das quebras estruturais são úteis para identificar mudanças que estão relacionadas a decisões macroeconômicas dos gestores da política econômica, e estas alterações se tornam visíveis nas séries temporais. A vista disso, este trabalho apresenta a evolução da dívida pública brasileira, bem como o conceito e a importância do teste de quebra estrutural na análise macroeconômica, focando no teste de Chow. Por meio deste teste foi possível encontrar cinco pontos de quebras estruturais que foram analisados neste trabalho.    


Veja o artigo completo neste link e faça download gratuitamente: https://www.atenaeditora.com.br/post-artigo/62881


sexta-feira, 22 de abril de 2022

Um dos setores que mais cresceu mesmo com a pandemia: O Agronegócio

     


O conceito de agronegócio tem origem americana, conforme afirmado por pesquisadores da Universidade de Harvard, John Davis e Ray Goldberg em 1995 (SEEA, 2010). No Brasil a ideia se difundiu nos anos 80. Primeiramente foi utilizado o termo “agribusiness” que definia o processo de produção de derivados agrícolas, tanto quanto a transformação, armazenagem e a distribuição, na atualidade o termo agronegócio envolve toda a cadeia produtiva de derivados agrícolas. O grande avanço tecnológico e a revolução verde proporcionaram um significativo avanço na produtividade rural, aumentando razoavelmente à produção de alimentos e derivados agrícolas em todo o mundo. Abrangendo diversos setores de produção como a agricultura e a pecuária, o agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Brasil sendo um dos pilares da economia do País, é responsável por ¼ do PIB e continua em expansão apesar da crise financeira mundial em decorrência da pandemia, alcançou em 2021 um PIB de 8,36% o maior desde 2004. Tendo o maior destaque nos seguimentos primários e de insumos.


Há vários motivos para essa expansão deste setor, e um deles é o aumento na exportação, levando em conta a desvalorização da moeda em comparação ao dólar, por exemplo, o que resulta em venda no comércio internacional com maior vantagem do que no mercado nacional. Outro motivo seria a modernização dos leilões por meios digitais e também e-commerce, que foi um dos avanços digitais de maior destaque. Durante o tempo em que alguns países fecharam suas fronteiras e proibiram a exportação de mercadorias, o Brasil seguiu em frente, e com as atividades das lavouras brasileiras e o destaque no mercado mundial de carnes e cereais (grãos), o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio brasileiro ampliou-se 23% em 2020, contribuindo para a melhora do PIB nacional.

No ramo agrícola o PIB cresceu 14,46% nos primeiros meses de 2021, o segmento primário teve destaque nesse crescimento que se deu especialmente pelo alto patamar real dos preços agrícolas. Em contrapartida, o aumento deste segmento não foi ainda maior por conta das expressivas quebras de produção devido ao clima desfavorável e ao aumento significativo dos custos de produção.

O PIB teve queda de 2,18% no primeiro semestre de 2021 relacionado ao agronegócio, o principal fator foi o aumento expressivo dos custos com insumos. No segmento primário (pecuária) com resultados bem menores devido às fortes elevações dos preços dos animais vivos e do leite a alta dos custos foi maior. A agroindústria pecuária reagiu de maneira igual, de modo que o PIB recuou as altas das matérias-primas e não puderam ser repassadas aos preços negociados.

O agronegócio teve grande participação no mercado de trabalho brasileiro com cerca de 20,21% em 2021, contra 20,1% em 2020. O número elevado de pessoas trabalhando em 2021 foi o maior desde 2016, quando a população ocupada totalizou 18,46 milhões de pessoas. Dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ainda indicam que o agronegócio abriu 150 mil vagas de trabalho em 2021. Conforme com a PNAD/2015, dos mais de 90 milhões de trabalhadores brasileiros, estima-se que cerca de 30 milhões estão no agronegócio. A pandemia surpreendeu a todos, mexendo não apenas com a saúde da população, mas também com a economia mundial. Todos os setores, como serviços, comércio e indústria, foram afetados e aumentaram significativamente o desemprego, o preço dos alimentos, o custo de produção e a necessidade da intervenção do governo para ajudar as famílias mais carentes. Contudo um segmento da economia, o agronegócio, conseguiu se manter efetivo, tendo peso tanto na rotina quanto na economia brasileira.

O que se pode perceber é que esses serviços têm grande parcela de contribuição empregatícia e econômica no Brasil, sendo recomendados estudos que viabilizam e investem nesse setor e em seus produtores, bem como, uso de defensivos a serem elaborados e tratados no País, assim diminuindo a necessidade de importação e também acarretando em uma maior independência de insumos e defensivos externos.




Kleydson Jurandir Gonaçalves Feio - Mestre (UnB) e Doutorando em Eoconomia (UFPA)
Brenda Marra - Estudante de Contabilidade
Gilmar Junior - Estudante de Contabilidade
Tatiane Bezerra - Estudante de Contabilidade - Estudante de Contabilidade- Estudante de Contabilidade

BIBLIOGRAFIA:
https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/agronegocio-brasileiro-importancia-e
complexidade-do-setor.aspx
https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/mercado-de-trabalho-e-pandemia
agronegocio-evidencia-resiliencia-frente-a-crises.aspx
https://www.cnabrasil.org.br/boletins/agropecuaria-e-destaque-no-pib-e-cresce-mesmo
com-coronavirus
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/agropecuaria-e-unico-setor-com
crescimento-na-pandemia-diz-ibge

O Novo Contexto do Agronegócio no Brasil


 O Agronegócio Brasileiro vem se mantendo em destaque  algum tempo, mesmo em épocas de crise, pandemia e guerra, nossa balança comercial se manteve em alta, muito por conta da política de economia implementada no setor. agronegócio e um setor econômico bastante importante para a economia mundial, pois envolve uma cadeia de produção alimentar que conecta setores como a agricultura, a pecuária e a indústria. Nesse setor, o emprego de tecnologia é intenso, não sendo restrito apenas ao campo rural, estando também presente no campo industrial, com indústrias de sementes, adubos, agrotóxicos e outros insumos agrícolas.


O mês de março foi um daqueles meses para o setor do agronegócio pode comemorar, haja vista que as exportações da área atingiram US$ 14,53 bilhões, quantia recorde para o período. Vale ressaltar que o montante representou 29,4% maior que o mesmo mês de 2021. Entretanto, o principal motivo para o feito não foi um grande aumento de volume, já que a quantidade de exportações cresceu apenas 1,4%. Segundo o Ministério da Agricultura, “o aumento foi motivado pela elevação de 27,6% nos preços dos produtos exportados”. Quando olhamos para importações do setor, US$ 1,42 bilhões foram gastos, um crescimento de 5,9%. O principal produto exportado foi o complexo soja! Aqui estão contemplados o grão da soja, o farelo e o óleo. Segundo o ministério, o item teve “recorde de US$ 7,56 bilhões, respondendo por mais da metade do valor exportado de produtos do agronegócio em março”. No primeiro trimestre do ano (de janeiro a março de 2022), o agronegócio somou US$ 33,82 bilhões em exportações, uma alta de 45,9% em relação ao mesmo período de 2021. A variação de preços foi de alta, com 24,9%; e a de volume foi de crescimento de 16,8%.


Alguns dados preliminares de embarque mostram pedidos de fertilizantes sendo atendidos e navios vindo em direção ao Brasil, mesmo com a preocupação de que sanções contra a Rússia causem uma “crise de fertilizantes” por aqui. Os dados, reunidos pela Agrinvest Commodities e visualizados pela enorme agência de notícias Reuters, indicam que pelo menos 24 navios, os quais transportam cerca de 678 mil toneladas de fertilizantes russos, devem chegar ao Brasil nas próximas semanas. Desses 24 navios, 11 deixaram os portos russos de São Petersburgo e Murmansk após o início da guerra, dia 24 de fevereiro. A maioria deles está carregada de cloreto de potássio, muito utilizado em plantações de milho e soja.


Segundo o Siacesp, grupo do setor agropecuário, as importações totais de fertilizantes e matérias-primas para adubos aumentaram 24,57% no primeiro trimestre, alcançando a marca de 9,795 milhões de toneladas. Como o Brasil é dependente da importação de fertilizantes, continuou comprando mesmo com a alta dos preços. Por um lado, há menos risco de desabastecimento nas plantações, porém a dívida do país vai aumentar, além de o Brasil ficar numa “saia justa” por sua relação comercial com os russos.


Assim, ainda que ocorram momentos de calamidades públicas, financeiras ou epidemias (ou pandemias), o agronegócio continuará prosperando no mercado como produtor, exportador e importador de diferentes produtos. Isso significa que o setor tende a crescer cada vez mais, não só pela constante busca de evolução, modernização e aprimoramento, mas também tendo em vista o crescimento populacional, uma vez que é a base para o funcionamento de uma cadeia alimentar que nutri toda a população mundial.

 

Kleydson Jurandir Gonçalves Feio - Mestre (UnB) e Doutorando em Economia (UFPA)

Elias Miguel Árabe Neto - Estudante de Contabilidade

Karen Luiza de Souza - Estudante de Contabilidade

  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.:

https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/politica-agricola/comercializacao-e-abastecimento

https://www.sna.agr.br/agronegocio/

https://www.cepea.esalq.usp.br/br/pib-do-agronegocio-brasileiro.aspx

http://www.siacesp.com.br/ver2/

https://agrinvest.agr.br/

https://www.gov.br/agricultura/pt-br

Perspectivas para o Agronegócio em 2022


 

As perspectivas para o agronegócio em 2022 indicam que o mercado está
preocupado com o fato de que recuperação mundial se deve às políticas fiscal e monetária que
aquecem a demanda enquanto a oferta em diversas cadeias produtivas ainda não retornou à
sua trajetória de longo prazo.

Estudo elaborado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (SIRE) da
Embrapa, sobre as exportações do Brasil nas últimas duas décadas, revela que o País ganhou
posições importantes no mercado internacional, tanto na produção quanto na exportação
agropecuária. Intitulado O agro no Brasil e no Mundo: uma síntese do período de 2000 a
2020, a pesquisa aponta que o País é o quarto maior produtor de grãos (arroz, cevada, soja,
milho e trigo) do mundo, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia, sendo
responsável por 7,8% da produção mundial. Em 2020, produziu 239 milhões e exportou 123
milhões de toneladas de grãos (EMBRAPA, 2021).

A renda do agronegócio (PIB-Renda) tem crescido à taxa média de 0,2% ao ano. Para
a agropecuária, especificamente, o crescimento da renda tem sido em média 2,6%, sendo
1,8% para as lavouras e 4,2% para a pecuária. Na verdade, os preços reais da agropecuária
(medidos pelos seus deflatores do PIBs) têm caído em média 1,8 % ao ano; os agrícolas,
especificamente, 2,6%; os da pecuária, 0,4%. Produção crescente e preços reais em queda têm
sido a marca do desempenho do agronegócio brasileiro. Embora pontos fora da curva possam
acontecer, a expectativa é de que o padrão médio de crescimento do setor se mantenha em
2022 (BARROS, 2022).

O agronegócio continua com força na economia brasileira em 2022. A produção de
cereais, leguminosas e oleaginosas, estimada para este ano deve totalizar o recorde de 271,9
milhões de toneladas, 7,4% acima da obtida em 2021. A projeção faz parte do Levantamento
Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado na quinta-feira (10/02) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os principais produtos a serem colhidos são arroz, milho e soja. Somadas, essas culturas representam 93% da estimativa da produção e respondem por 87% da área a ser colhida. “Para o milho, o IBGE está estimando uma safra de 109,9 milhões de toneladas,
aumento de 0,9% em relação ao que nós estimamos no mês anterior e aumento de 25,2% em
relação ao que nós produzimos em 2021. Essa produção de milho em 2022 é também um
novo recorde da série histórica do IBGE” (JANONE, 2022).

Uma solução para os problemas que surgiram no agronegócio o investimento em
tecnologia pode ser uma forma de mudar as perspectivas, inovações na área de Inteligência
Artificial oferecem ao produtor a possibilidade de analisar seu negócio com muito mais
precisão e detalhes, podendo ter um controle completo em suas mãos. As inovações permitem
também trabalhar de forma mais sustentável, sem perdas financeiras.
O investimento em novas tecnologias agrícolas trouxe crescimento no setor, aumento
na produtividade e na eficiência dos processos. A projeção da CNA é que o PIB do agro
continue avançando, tendo um crescimento de pelo menos 3% a 5% em comparação a 2021.
Novas tecnologias e soluções aprimoradas devem contribuir ainda mais para o alcance de uma
agricultura digital.

Autores:
Kleydson Jurandir Gonçalves Feio - Mestre e Doutorando em Economia (UnB/UFPA) 
Amanda Aparecida Aveiro de Oliveira - Estudante de Contabilidade
Luana Nayara  Almeida Silva - Estudante de Contabilidade

REFERÊNCIAS
BARROS, Geraldo Sant’Ana de Camargo. Perspectivas para o agronegócio em 2022.
Disponível em: <https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-para-o
agronegocio-em-2022.aspx> Acesso em: 31 mar. 2022.

EMBRAPA. Brasil é o quarto maior produtor de grãos e o maior exportador de carne
bovina do mundo. 2021. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-
/noticia/62619259/brasil-e-o-quarto-maior-produtor-de-graos-e-o-maior-exportador-de-carne
bovina-do-mundo-diz-estudo> Acesso em: 31 mar. 2022.

IBGE. Governo do Brasil. SAFRA 2022. Produção agrícola deve bater recorde neste ano,
aponta IBGE. Disponível em: <https://www.gov.br/pt-br/noticias/agricultura-e
pecuaria/2022/02/producao-agricola-deve-bater-recorde-neste-ano-aponta
ibge#:~:text=O%20agroneg%C3%B3cio%20continua%20com%20for%C3%A7a,acima%20d
a%20obtida%20em%202021> Acesso em: 31 mar. 2022.

JANONE, Lucas. Com previsão de crescimento de 5%, agronegócio deve impulsionar
PIB em 2022. Disponível em: < https://www.cnnbrasil.com.br/business/com-previsao-de
crescimento-de-5-agronegocio-deve-impulsionar-pib-em-2022/> Acesso em: 31 mar. 2022. 

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Compromisso com o Cliente e com a Qualidade

A atividade de Consultoria é uma das mais antigas profissões, os consultores atuavam como os conselheiros do rei. São pessoas que tem doado suas orientações e auxílio há séculos. A Consultoria Econômica envolve, necessariamente, uma Empresa/Cliente, com suas necessidades de mudança de uma situação atual para outra melhor situação e, por outro lado, um Consultor, com suas habilidades e vontade de ajudar no processo de mudança. Nós Consultores somos pessoas contratadas para ajudar o Cliente solicitante a reduzir a diferença entre seu estado atual e seu estado desejado.

Auxiliamos, apoiamos, e orientamos o trabalho administrativo. Somos os agentes de mudanças que assumem a responsabilidade de auxiliar os executivos e colaboradores do respectivo cliente nas tomadas de decisões.

O mercado está cada vez mais dinâmico e competitivo, por isso, o conhecimento especializado faz a diferença para se encontrar as oportunidades. Desta maneira, quando se fala em Viabilidade Econômica, Avaliação de Empresas, Gestão Financeira é preciso articular bem conceitos como Planejamento Orçamentário, Fluxo de Caixa , Demonstração de Resultado, Balancete e Indicadores Representativos. Por isso, nós consultores somos os agentes de mudança detentores do conhecimento sobre diversas situações gerenciais, as quais auxiliarão os dirigentes e colaboradores da empresa nas tomadas de decisões. Como agentes de mudanças iremos cumprir este papel buscando informações no cliente e mercado, numa relação de integração, de suma importância para o alcance do objetivo da consultoria e cliente, pois para o sucesso do cliente/consultor é necessário confiança entre os envolvidos no processo.

As micros, pequenas, ou grandes organizações devem utilizar a consultoria econômica no sentido de contar com auxílio externo e interna para sua constante melhoria de desempenho, seja na empresa como um todo ou em áreas específicas, buscando sempre mudanças com a finalidade de aumentar a sua competitividade. Mas sempre devem exigir resultados, ética e qualidade dos serviços de consultoria prestados.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Kleydson Jurandir Gonçalves Feio





possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Pará (2006), e em Administração pela Faculdade UniBrasília (2020); é Mestre em Economia pela
Universidade de Brasília (2021) e Doutorando em Economia pela Universidade Federal do Pará (UFPA); é especialista Finanças e Orçamento Público pela Universidade Gama
Filho (2008) e especialista em Logística Reversa(2012). Concluiu 50% dos créditos possíveis na condição de aluno especial no Mestrado em Transportes da Universidade de
Brasília (2010). Foi professor temporário do Instituto Federal de Brasília (IFB) no ensino presencial, e professor-pesquisador do IFB na educação à distância (EaD).
Atualmente é sócio-fundador da revista Economia em Ação e professor da Faculdade UniBrasília. 



Endereço para acessar este CV:

2022 Doutorado em Economia.
Universidade Federal do Pará, UFPA, Belem, Brasil
Orientador: Douglas Alencar
2010 Mestrado em Transportes.
Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil
Título: Aluno Especial (50% dos crédito concluídos)
Orientador: Adquirindo créditos para ser aluno efetivo
Palavras-chave: Logística
Áreas do conhecimento: Infra-Estrutura de Transportes,Gestão de Transportes
2018 - 2021 Mestrado Profissional em Gestão Econômica das Finanças Públicas.
Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil
Título: A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA ANALISADA POR MEIO DE TESTES DE QUEBRAS
ESTRUTURAIS, Ano de obtenção: 2021
Orientador: Jorge Madeira
Co-orientador: Marina Delmondes de Carvalho Rossi
Palavras-chave: dívida líquida do setor público, necessidade de financiamento do setor público, ; dinâmica
da dívida pública, quebras estruturais
Áreas do conhecimento: Política Fiscal do Brasil
Setores de atividade: Administração pública, defesa e seguridade social
2010 - 2012 Especialização em Logítica Reversa.
Faculdade Grande Fortaleza, FGF, Brasil
Título: Conhecimento Apropriado dos Processos que Envolvem a Logística Reversa como Instrumento
Eficiente de Preservação Ambiental. Estudo de Caso: Empresa Metal Cap - DF
Orientador: Rogério Gonçalves de Castro
2007 - 2008 Especialização em Finanças e Orçamento Público.
Universidade Gama Filho, UGF, Rio De Janeiro, Brasil
Título: A sustentabilidade da dívida pública nos períodos de 1999-2005
Orientador: Helena Bastos
2020 - 2021 Graduação em Administração.
Faculdade Unibrasília, UNIBRASÍLIA, Brasil
Título: O EFEITO DAS DECISÕES DISCRICIONÁRIAS NA NOVA MATRIZ MACROECONÔMICA NO
PERÍODO DE 2010 A 2018
Orientador: Wesley Lozeiro
1998 - 2006 Graduação em Ciências Econômicas.
Universidade Federal do Pará, UFPA, Belem, Brasil
Título: O Regime de Metas de Inflação no Governo Fernando Henrique Cardoso
Orientador: Hélio Santana Mairata Gomes

Idiomas
Compreende Inglês (Razoavelmente), Espanhol (Razoavelmente).
Fala Inglês (Razoavelmente), Espanhol (Pouco).
Lê Inglês (Bem), Espanhol (Bem).
Escreve Inglês (Pouco), Espanhol (Pouco).

Eventos
Participação em eventos
1. XXVII Encontro Nacional de Economia (Anpec - Associação Nacional de Centros de Pós-graduação em Economia). 1999. (Participações em eventos/Encontro).
2. XXV Encontro Nacional dos Estudantes de Economia. 1998. (Participações em eventos/Encontro).
3. XXV Encontro Nacional dos Estudantes de Economia.Curso: Conceitos e Fundamentos Marxistas (6 horas). 1998. (Participações em eventos/Encontro).
4. XXV Encontro Nacional dos Estudantes de Economia.Curso: Amazônia Desenvolvimento Àpice e Retrocesso (6 horas). 1998. (Participações em eventos/Outra).